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É o conjunto de normas e padrões definidos pelo Ministério da Saúde para a certificação de que a água não apresenta riscos à saúde humana. Esses padrões representam geralmente os valores máximos permitidos (VMP) de concentração de várias substâncias presentes na água destinada ao consumo humano.
Instrumento de negociação firmado entre a Companhia de Saneamento e um cliente, para fins de cobrança dos débitos vencido e não pagos, onde o valor a ser negociado será pago em forma de parcelas mensais lançadas em faturas vincendas.
Valores devidos pelos clientes, englobando aqueles já cobrados nas contas mensais, bem como as parcelas por cobrar dos serviços indiretos financiados e dos parcelamentos de débitos realizados.
É o decréscimo da carga total, expressa em unidades de altura, causada pela dissipação de energia de um fluído em circulação. As perdas de carga dependem da velocidade e viscosidade do fluído, do diâmetro, comprimento e linearidade das tubulações, da permeabilidade do meio, etc.
O mesmo que perdas de faturamento.
Volume de água que não foi cobrado. Corresponde à soma das perdas de faturamento com as perdas físicas de água.
Perdas de água que foi consumida. Originam-se de ligações clandestinas ou não cadastradas, hidrômetros parados ou que submedem, procedimentos adotados pela Empresa quando há variação elevada de consumo, fraudes e ausência de medição.
Perdas de água que não foi consumida originada por vazamentos existentes no sistema de abastecimento de água, envolvendo a captação, o tratamento, a reservação, a adução e a distribuição de água. Também pode ser originada por procedimentos e falhas operacionais na lavagem de filtros, descargas na rede, estravasamentos de reservatórios etc.
Perdas físicas de água originadas por vazamentos e rompimentos nas tubulações das adutoras e subadutoras, nas descargas para esvaziar a tubulação para reparos ou para melhorar a qualidade da água.
Perdas físicas de água no processo de captação, correspondendo a água utilizada para a limpeza geral, incluindo a limpeza do desarenador e do poço de sucção e perdas na adução decorrentes dos vazamentos nas tubulações.
Perdas de água tratada, correspondendo à diferença entre o volume de água produzido e o volume de água cobrado. Decorre das perdas comerciais e das perdas físicas originadas por vazamentos na rede de distribuição e nos ramais prediais e descargas para melhoria da qualidade da água ou esvaziamento da tubulação para reparos.
Perdas físicas de água na ETA, originadas no processo de descarte na lavagem e limpeza de desarenadores, decantadores, filtros de areia e nas descargas de lodo e no vazamentos provocado pelas falhas na estrutura - tais como trincas -, na impermeabilização e na não estanqueidade de comportas, por exemplo. Corresponde à diferença entre o volume de água que entra na Estação de Tratamento de Água e o volume de água tratada que sai da ETA.
Perdas físicas de água no processo de reservação, como conseqüência de procedimentos operacionais (ex.: limpeza programada de reservatórios); operações inadequadas (provocando extravasamento de reservatórios) e deficiências estruturais da obra, como trincas ou impermeabilização mal feita.
O mesmo que perdas na ETA.
Volume de água captada no manancial que não foi cobrado.
Corresponde à diferença entre o volume de água captado e o volume de água cobrado.
Denominação dada ao imóvel de acordo com sua condição de consumo, podendo ser Tarifa Social (até 10m³), Normal (consumo inferior a 200 m³), Grande Cliente (consumo entre 200 e 999 m³) e Cliente Corporativo (consumo a partir de 1000 m³).
É o parâmetro que indica se uma solução líquida é ácida (ph<7), neutra (pH=7) ou básica (pH>7). A escala de pH varia de 0 a14.
É um caso particular de carta em que a representação se restringe a uma área bastante limitada e a escala é grande, desta forma, o detalhamento torna-se maior que em uma carta.
Ponto de captação de água em manancial subterrâneo. O diâmetro dos poços varia geralmente entre 1 e 5 metros e a sua profundidade normalmente não ultrapassa os 20 metros.
É todo e qualquer elemento, substância ou composto que altera as características de um meio, deteriorando a sua qualidade de forma a torná-lo impróprio para determinados fins ou modificando normas de qualidade pré-estabelecidas, além de ocasionar riscos à saúde, segurança e bem-estar do homem.
É a liberação de elementos, radiações, vibrações, ruídos, substâncias ou agentes poluentes em um ambiente, alterando suas características químicas, físicas ou biológicas de forma a prejudicar os ecossistemas biológicos ou os seres humanos.
É a poluição provocada pela introdução de substâncias poluentes num determinado meio, devido às várias atividades desenvolvidas pelo homem.
É a deterioração da qualidade dos recursos hídricos, de uma forma em geral, resultante da adição de qualquer substância física, química ou biológica que venha a afetar as suas características naturais e os tornem impróprios para determinados fins ou modifique as normas de qualidade pré-estabelecidas.
Ver fonte de poluição difusa.
Ver fonte de poluição pontual.
É o ponto de conexão da ligação predial de esgoto com instalação predial
É o ponto de conexão da ligação predial de água com a instalação predial.
Local de utilização de água no imóvel (torneira, chuveiro, descarga etc.)
População rural atendida com abastecimento de água pela Companhia de Saneamento, corresponde à população que é efetivamente servida com os serviços, ou seja, está associada à quantidade de economias residenciais ativas de água na zona rural.
População rural atendida com esgotamento sanitário pela Companhia de Saneamento. Corresponde à população que é efetivamente servida com os serviços, ou seja, está associada à quantidade de economias residenciais ativas de esgoto na zona rural.
Soma das populações urbana e rural -sedes municipais e localidades atendidas com abastecimento de água pela Companhia de Saneamento e Abastecimento, no último dia do ano de referência. Corresponde à população que é efetivamente servida com os serviços, ou seja, está associada à quantidade de economias residenciais ativas de água.
Soma das populações urbana e rural -sedes municipais e localidades- atendidas com esgotamento sanitário pela Companhia de Saneamento. Corresponde à população que é efetivamente servida com os serviços, ou seja, está associada à quantidade de economias residenciais ativas de esgoto.
População urbana atendida com abastecimento de água pela Companhia de Saneamento e Abastecimento. Corresponde à população que é efetivamente servida com os serviços, ou seja, está associada à quantidade de economias residenciais ativas de água na zona urbana.
População urbana atendida com esgotamento sanitário pela Companhia de Saneamento. Corresponde à população que é efetivamente servida com os serviços, ou seja, está associada à quantidade de economias residenciais ativas de esgoto na zona urbana.
População urbana de um município (aplica-se à amostra de dados municipais). Inclui tanto a população servida quanto a que não é servida com os serviços.
É o mesmo que pH.
Abreviatura de partes por milhão que corresponde a uma unidade de medida, utilizada para indicar a concentração de elementos químicos ou outras substâncias na água.
Pressão exercida pelo peso da água num determinado ponto de uma massa de água em repouso.
Características tais como a temperatura, cor, odor, turbidez e sólidos em suspensão.
Características tais como a condutividade elétrica, dureza, alcalinidade, pH, total de sólidos dissolvidos e resíduo seco.
Propriedades da água que afetam os sentidos, tais como a cor, odor e sabor.
Estas propriedades mudam de acordo com os meios pelos quais a água transitou até atingir o recurso hídrico de destino. No caso das águas subterrâneas, estas propriedades são afetadas de acordo com os tipos de rochas pelos quais a água passou até chegar ao lençol correspondente.
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